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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Agradecimentos


       Em Nome de toda a equipe do Festival Rock e Poesia gostaria de agradecer a prefeitura Municipal de Camaquã em especial a Secretaria de Cultura e Turismo e a Assessoria de Imprensa. Que de forma profissional e dedicada ajudaram a realizar mais uma edição deste grande festival que a cada ano cresce e amplia seu leque de abrangência, exemplo disso é que este ano tivemos a participação de duas bandas da região que vieram de Sentinela e de Cerro Grande do Sul.
       Também neste mesmo espírito gostaríamos de agradecer a toda a equipe da Art Show Eventos montadores técnicos de som e luz que com seu trabalho possibilitaram um bom ambiente para que os artistas brilhassem.
       Não mais importante ao Artista Plástico Caique que pintou o pano de fundo que embelezou nosso palco.
Por último a todo o público que lotou a praça Zeca Netto.
Obrigado

Segue algumas fotos.






segunda-feira, 28 de maio de 2012

Rock e Poesia 2012 Fotos











segunda-feira, 21 de maio de 2012

A Pangaré Tunado no rock e Poesia 2012

Banda de Hardcore sem frescuras. banda nascida em Outubro de 2010 por uma galera que curtia rock, juntavam-se num pequeno estúdio pra tocar um sons. Vocal: Joel Ambos Contra-baixo e Backing vocal: Fabrício Wachoski Guitarra: Tayson Alves Baterista: Mateus Vencato Manager: Mairon Ambos Sonoplasta: Jeferson Rödel Mídia social, organização e divulgação: Mairon Ambos Jeferson Rödel m/ Se liga esse é o Pangaré Tunado

contatos :
 Site Oficial: http://www.wix.com/bptunado/pa...
Facebook: http://www.facebook.com/profil...
Twitter: http://twitter.com/pangaretuna...
E-Mail Contato: pangaretunado@hotmail.com
Telefone Contato: 051-99287433

domingo, 29 de abril de 2012

Divulgada a arte do Festival

Foi neste domingo quando os ventos frios falavam verdades por ruas desabitadas que o grande manipulador de cores José Carlos Camargo, finalizou o artefato de divulgaçãpo do festival deste ano, veja o resultado.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Entrevista com a A Sorrowful Dream


O Ano era 2006 e em plena Praça Zeca Netto a cidade de Camaquã teve a oportunidade de ver e ouvir ao vivo uma das maiores bandas de Dark Metal do Brasil A Sorrowful Dream. Que é formada por: Éder A. de Macedo (voz), Josie Demeneghi (voz), Jô Toldo (gui), Lucas Vargas (gui/vi), Mari Vieira (tec), Geovane "Tuko" Lacerda (bai) e Ricardo Giordano (bat)
Para relembrar aquele momento e também saber mais sobre como está à ASD no dia de hoje, entrevistamos esta banda que marcou sua passagem pelo Festival Rock e Poesia com muita teatralidade, beleza e metal de grande qualidade.

Acompanhamos as comemorações do aniversario de 15 anos da banda e ficamos muito felizes com toda esta longevidade da A Sorrowful, então como foram as comemorações?

ASD: Com os 15 anos da banda completos em Novembro de 2011, achamos que seria interessante resgatar um pouco da sua história, dos integrantes que passaram por ela e das músicas que foram trabalho da banda no passado. Com isso, alimentamos o Fotolog com fotos antigas até chegarmos à fase atual, inauguramos um canal no Youtube onde pudemos divulgar vídeos de shows, ensaios e dos ex-integrantes, também fizemos promoções com os produtos da banda (camisetas e CD), além de sorteio, participação no programa Mundo Metal (Ipanema FM) e um hotsite com diversas informações sobre a banda em toda a sua existência. Foi algo muito bacana de fazer e foi ainda melhor ver o retorno do público, alguns relembrando o início da banda e outros recém conhecendo o nosso trabalho.

Ao longo desta estrada dentro do metal qual o momento mais complicado, o mais difícil de ser superado até então?

ASD: A saída de um integrante certamente é um dos momentos em que sempre sentimos muito e sempre é algo difícil de lidar, seja pela lacuna que é deixada, seja pela busca por um novo integrante, com nova personalidade e novo estilo musical. E essa troca de integrantes é algo muito emblemático na ASD, pois ela aconteceu diversas vezes durante esses 15 anos de estrada. Isso foi especialmente marcante no final de 2004, quando três integrantes saíram praticamente de uma só vez, deixando um grande desfalque na banda. Mas tudo foi superado, encontramos pessoas que puderam preencher esse espaço e seguimos adiante.

No grande Toward Nothingness último trabalho de vocês, pude constatar o grande salto na produção do álbum, toda a clareza que envolve os elementos do disco, a qualidade é indiscutível, como foi para alcançar este nível que encontramos ao escutar o CD?

ASD: Como Toward Nothingness foi nossa primeira experiência oficial em estúdio para gravar um full lenght, nos demos o tempo necessário para alcançar o resultado que queríamos. Por um lado, isso atrasou bastante o seu lançamento, mas por outro, pudemos aprender bastante com o processo, experimentar elementos nas músicas e ter todo o cuidado que acreditávamos que o material precisava. Acho que nosso grande mérito foi mesmo acreditar no que estávamos fazendo, sem ficar muito preocupados com a reação alheia, apenas fazendo com que as músicas soassem como sentíamos que elas deveriam soar. Acredito que seja algo que sempre permeou a banda, desde seu início, e isso acabou refletindo nesse primeiro álbum. Também é importante frisar o legado que os ex-integrantes deixaram, pois muitas dessas músicas foram iniciadas por eles e nós demos continuidade. E por último, contar com o Sebastian Carsin como o produtor do CD, um grande amigo de longa data, ótimo profissional e que conhece muito bem nossas músicas, certamente foi algo que acrescentou muito ao resultado final.

Ter uma banda com muitos integrantes é um fator no mínimo curioso para uma banda, como é a relação com os membros. Quem cria, quem faz os arranjos?

ASD: Como em qualquer outro tipo de relação, é preciso respeito mútuo para que a convivência seja possível. Embora a gente não consiga ter uma convivência diária, em virtude de trabalho, família e distância (a banda se espalha entre Sapucaia, São Leopoldo e Porto Alegre), nos consideramos bons amigos e já nos conhecemos suficientemente bem para entender como cada um funciona dentro da banda. Isso ajuda no momento da composição. Todos participam ativamente na criação das músicas, mas o Lucas é o ponto central, pois é ele quem traz as bases e o restante vai preenchendo com seus elementos.

No ano de 2006 a banda esteve como headline do Festival Rock e Poesia aqui em Camaquã, fato lembrado por todos os admiradores de vocês na cidade, o que chamou a atenção de muitos foi à teatralidade na apresentação ao vivo, esta característica ainda é tão latente na banda?

ASD: De 2006 para cá, a grande mudança que tivemos na banda foi à saída do baterista Mano e a entrada do Ricardo Giordano. Em termos de apresentação de palco, continuamos seguindo mais ou menos a mesma linha, talvez com alguma pequena modificação de postura aqui e ali, coisas naturais em uma banda.

Como vocês vêem acena Doom Gothic e Metal em geral no RS?

ASD: A cena Metal em geral no RS é de bandas muito promissoras, mas com um público aparentemente cada vez mais escasso, e com cada vez menos oportunidades de shows para bandas e produtores. Sentimos que a cena deu uma grande decaída do que era há apenas alguns anos, e é difícil explicar o porquê de isso estar acontecendo.


Quais os próximos planos da A Sorrowful Dream?

ASD: Com a banda completa novamente, estamos nos concentrando em novas composições para lançarmos um novo CD num futuro muito breve.

Por fim um recado final para os fãs de Camaquã e região

ASD: Gostaríamos de agradecer imensamente a todos os nossos fãs e apoiadores de Camaquã e região, pois são essas pessoas que acompanham nosso trabalho que o mantêm acontecendo. Temos muito boas lembranças de Camaquã e do show em 2006 e adoraríamos poder retornar à cidade tão logo seja possível! Grande abraço a todos e até breve!

Obrigado

Alceu Amaral

domingo, 1 de abril de 2012

Trail of sins no Rock E Poesia 2012

A segunda banda convidada deste ano também é de Pelotas e dela tira inspiração para sua música, nas umidas ruas da cidade embebidos  de sons como Anathema, Paradise Lost, Moonspell, Amorphis, My Dying Bride, The Gathering, Katatonia... Gothic Rock & Extreme Metal, Artur Arndt (G), Ricardo Pereira Antunes (G), Nany Yates (V), André Lisboa (B), Marcelo Rubira (D) fazem um Dark Metal que irá surpreender o Undergrund da região.
 Contatos  trailofsins@gmail.com

quinta-feira, 29 de março de 2012

She hoos go no rock e Poesia 2012

A banda pelotense de Riot Girls She Hoos Go é uma das primieras bandas convidadas ja  confirmadas para tocar na edição deste ano do Rock e Poesia.

A banda de punk/rock´n roll teve seu incio no final de 2009, em Pelotas/RS. Com a vontade de fazer sons proprios e tocar covers, a banda, que tem como principais influências bandas femininas do cenário riot grrrl, como L7, Hole, Bikinni kill, etc.
Confira um pouco delas em ação em http://shehoosgogrrrls.tnb.art.br/

Contatos  http://www.facebook.com/profile.php?id=100001516647490

segunda-feira, 19 de março de 2012

Aberta as inscrições para o Rock e Poesia 2012

Estão abertas as inscrições para o Rock e Poesia 2012 que vão de 19 de março a 16 de abril


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Entrevista com Lucas Campos da Banda Blast


Um festival com a importância do Rock & Poesia vai deixando muitos protagonistas em sua história, um destes é Lucas Campos ( Baixo e vocal) da Banda Blast, que também é composta por: Wagner Klein ( Bateria), Pablo Voloski - Teclados e Vocal, Fernando Vargas - Voz e Violão,Gilberto Sigales - Guitarra e Vocal. Com o intuito de utilizar este espaço mais democraticamente o Blog do Festival entrevista este grande musico desta banda que tocou na primeira edição do Rock & Poesia.

Alceu: A banda Blast tocou na primeira edição do Festival Rock & Poesia, no ano de 2005, ainda sem toda a estrutura que temos hoje, mas já com uma promessa de um grande evento, qual tua lembrança daquele momento?
Tenho lembranças muito boas, a entrevista na rádio a noite (no prédio do Tesouro Escondido) convocando a galera para comparecer, a expectativa tanto da banda como da organização por ser um projeto novo em nosso município. Lembro que o público compareceu e a aceitação foi muito positiva dando assim crédito para a continuidade do evento.
A: Como esta a banda Blast hoje? Quais os planos da banda para o futuro?
Hoje a Blast está andando sem pressa alguma. Por motivos particulares de trabalhos de todos os integrantes, estamos mantendo a banda nas horas vagas, fazendo poucos shows, média de 1 por mês, mas mesmo assim estamos muito felizes pois a banda continua se encontrando, ensaiando, trocando idéias com uma maturidade que antes não tínhamos. Sem contar de todas as lembranças que sempre vem a tona e as risadas são inevitáveis.

A: Sabemos que vocês tocam covers em seus shows, mas e quanto às musicas próprias como é o processo de produção da banda?
O processo de produção da banda é centralizado no Fernando Vargas (Vocal). Ele escreve, coloca a melodia base e depois a banda dá uma “turbinada” na música e assim todas as canções da banda são construídas. Desta forma foram feitas as canções “Que Seja Como É”, “Não Entendo”, “O Amor Que Restou”, “Não Mais Você”, “Work Shop”, “Início, Meio e Fim”, “Sem Nada Pra Fazer” e “A Procura”, sendo estas 3 últimas apresentadas no Blast Acústico 10 anos de música, evento realizado no Cine Teatro Coliseu onde comemoramos 10 anos de banda em 2010.
A : O repertorio da banda já da as dicas de que tipo de musica vocês escutam, mas quais as suas influências no mundo da música?
As influências da banda são bem ecléticas, pois curtimos desde pop-rock até o samba-rock. Acreditamos que a música sendo de qualidade, tem condições de, em algum aspecto, colaborar com nosso trabalho. Quando os integrantes escutam coisas diferentes, a banda fica mais criativa e assim nos dá condições de transformar algumas músicas, criar novas versões enfim, tornar nosso show mais atraente.
A: A banda esta fazendo 10 anos nesta caminhada, qual foi o momento mais alegre e qual o mais lamentável que vocês passaram?
Com quase 12 anos de banda, todos os momentos são considerados ímpares em nossas vidas. Um dos mais alegres foi a gravação do Acústico Ao Vivo no Coliseu em 2005. Foi um projeto que levou 2 anos para sair do papel e ganhar a forma de show. Em nosso município, foi a primeira vez que uma banda gravou um CD totalmente ao vivo, utilizando equipamentos profissionais, gravação canal por canal, fone de ouvido enfim, foi uma conquista onde nunca mais esquecemos.
Os momentos lamentáveis da banda foram os desligamentos dos amigos que integraram a Blast. Maninho (teclados), José Henrique Demétrio (baixo), Fabrício Duarte (guitarra) e Gabriel Xavier (guitarra) que por motivos profissionais tiveram que se desligar da banda mas continuam sendo grandes amigos da banda.
A: como você vê a cena musical em Camaquã e Região e no Brasil como um todo?
Esse assunto eu considero bem delicado. Em Camaquã os músicos são poucos valorizados, a população não acredita nas bandas locais, músicos individuais e instrumentistas. É normal por aqui os shows acontecerem e a galera não comparecer, não aplaudir, não valorizar o evento/show que está acontecendo. Hoje, alguns locais estão dando mais oportunidades para algumas bandas locais e as mesmas estão correspondendo levando sempre um grande público a fazendo grandes festas. Resumindo, o cenário musical em Camaquã está “na incubadora” necessitando de pessoas dispostas a criar mais espaços para grandes músicos apresentarem seus talentos, como eu já tive a oportunidade de assistir em uma das edições do Rock e Poesia, a banda Soran, que me surpreendeu demais e eu nem sabia que existia... a equação é simples: OPORTUNIDADE = DIVULGAÇÃO DO TRABALHO.
A: Um disco para vida toda?
Jota Quest – De volta ao planeta
A: Uma música eterna?
“Fácil” – Jota Quest
A:Para fechar deixe uma mensagem para os internautas que acompanha seu trabalho.
Gostaríamos de agradecer a todos que curtem a banda, que nos acompanharam durante nossa trajetória e deixar um grande abraço a todos os músicos de Camaquã e região.
Visitem o blog da Blast: www.blast2011.blogspot.com
Valeu rapaziada!



Lucas Campos
(51) 9951 6017





quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Vídeo Institucional do Festival

Vídeo Criado e Editado pelo grande colaborador, José Carlos Camargo, que visa divulgar o festival e angariar novas parcerias em torno de nosso trabalho.

domingo, 8 de janeiro de 2012


Caros Rockeiros, Headbangers, Goticos e apreciadores de boa música, informamos que o Festival Rock & Poesia conta agora com uma comissão organizadora composta por  pessoas envolvidas na cena Rocker da cidade.
Isso se deve pelo motivo do grande crescimento do festival, pois sua organização acarreta grandes responsabilidades, tempo e dedicação o que não pode ser feito por uma só pessoa.
Lembramos também que as bandas que já estiverem interessadas em tocar entrem em contato pelo blog ou pelos telefones, para que possamos agendar visitas a ensaios ou audições de gravações .


Contatos: 92725201ou 3692 2655 ou pelo email alceuomouro@hotmail.com